UNS VÃO À PRAIA. EU VOU AO MAR. PORQUE SOU DO MAR... O MAR, AOS QUE SÃO DO MAR: ODOYÁ! ODOYÁ!
Aquários de tubarões não inundam os meus pés. Só quero o vômito da minha própria vazante. Porque, sou Roberta Aymar...
TECIDO VIVO!


sexta-feira, 29 de abril de 2011

isso que parece ser a grande tempestade



isso que parece ser a grande tempestade,
é apenas o prenúncio!





*
● essas são as ruas e essas ●
● são as correntes frias de ●
● ar vindas do ●
● mar aberto de ●
...● todas as noites e todos os ●
● dias nas revoluções sem ●
● fim das horas tristes e das ●
● horas alegres e ●
● aquelas velas amarradas ●
● são as jangadas de troncos ●
● fendidos e logo alem os ●
● labirintos armadilhas q ●
● aprisionam peixes tartarugas e ●
● lagostas e ●
● quando chove daqui não se ●
● pode ver ●
● mas ali não é ●
● profundo mesmo sendo ●
● distante e se tem a ●
● impressão q as ●
● tempestades ●
● ficam presas la tambem e ●
● depois vindas nas ●
● jangadas ●
● são jogadas na areia ●
● como se fossem sardinhas e ●
● podemos chegar vem proximos ●
● delas ●
● porq quase sempre são ●
● mortas inda nas jangadas pra ●
● chegarem aqui assim ●
● dessa maneira sem ●
● força sem violencia sem ●
● descontrole sem ●
● nada q ●
● possamos dizer ●
● “ ●
● é uma tempestade ●
● ” ●
● e ●
● trazemos assim pra casa e ●
● fica na cozinha com esse ●
● cheiro de peixe mas ●
● fique sabendo q ●
● ontem mesmo era parte dum ●
● imenso cardume de tempestades ●
 
*Alberto Lins Caldas*


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