UNS VÃO À PRAIA. EU VOU AO MAR. PORQUE SOU DO MAR... O MAR, AOS QUE SÃO DO MAR: ODOYÁ! ODOYÁ!
Aquários de tubarões não inundam os meus pés. Só quero o vômito da minha própria vazante. Porque, sou Roberta Aymar...
TECIDO VIVO!


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

31 de Outubro



Às que lidam com a alquimia...
A fertilidade do corpo, da mente e do espírito.
Salve, Salve 31 de Outubro! 












    







sábado, 29 de outubro de 2011

A casca... sempre a falsa erudição do ego...



"Se não queres ser morto por elas, 
tens de tornar inofensivo as tuas próprias criações."









domingo, 23 de outubro de 2011

Porque hoje é domingo, não peça desculpas...





Sim, fui eu. Fomos nós!.
Eu-Ela e Ela-Eu, sombra, duplo, insones fantasmas de si mesmas.
Entramos pela chaminé do cachimbo que não era maçã.
Mas, teria sido...
Se não fosse àquela meia-noite (com meio-encantos)
a lhes assombrar “cinderelas”.
***
Não peça desculpas. Hoje, não.
Amanhã, talvez...
Porque hoje é domingo
E o soldado morto de Bertolt
Levanta guarda na multidão voraz
Aqui na esquina do meu quarto.
***
Avante!
 *Roberta Aymar* 


Voz... Às Crianças e Das Crianças! Voz!















quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Starry, starry night...



A Todos que São Tecidos Vivos...
As Noites Estreladas!







"Starry, starry night
Paint your palette blue and grey
Look out on a summer's day
With eyes that know the darkness in my soul
Shadows on the hills
Sketch the trees and daffodils
Catch the breeze and the winter chills
In colours on the snowy linen land..."











terça-feira, 11 de outubro de 2011

A BOCA, eis a grande morada humana... a boca!

 
Eis, a grande morada humana...
A Boca!
O resto?
O Silêncio que se anuncia à véspera do depois de tudo.
Camerieri.... Champagne!
Rh + ou - 
[tanto faz]
O prazer é sempre o mesmo!
Tim, Tim!
 *Roberta Aymar*










isso que sugere o relevo vivo das coisas...




isso que sugere o relevo vivo das coisas - a sutura -,
poderia ser um arquétipo, 
um símbolo, uma imagem...
mas, como dói e reabre a fenda da pele,
melhor chamar de COÁGULO DE SAUDADE!










terça-feira, 4 de outubro de 2011

E la nave va...

Véspera do nascimento do meu amado rebento!
Nesses dias de 4 d'outubro sempre sinto [novamente] as primeiras contrações da vida querendo-se plena... 
Revivo e vivo... E me refaço mãe!
Odoyá, Senhora do Mar, Odoyá!
Cubra com seu manto a paz do meu filho.
*Roberta Aymar*






segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O "Apesar": a pesar... há pesar!


O "Apesar", O "Apesar"...

Lugar onde tudo se define

Onde o bem e o mal se entregam à própria sorte.

Onde tudo fica...

E nada sobrevive!

[!a...pesar, há pesar!]


*Roberta Aymar*

(Recife, 03 de outubro de 2011)









domingo, 2 de outubro de 2011

Ao Mar, a canção que me invade...



Saudade da minha barriga "prenha".
Saudade do rebuliço do corpo do meu filho dentro de mim... 
O tempo e o vento...
Eu vi o menino correndo...

Eu vejo o homem crescendo!
Bendita sou, por essa visão!
Odoyá! Odoyá!

Roberta Aymar
(Nessa grande aventura de ser humano, uma mãe que ama!)








Força Estranha

Eu vi um menino correndo
eu vi o tempo brincando ao redor
do caminho daquele menino,
eu pus os meus pés no riacho.
E acho que nunca os tirei.
O sol ainda brilha na estrada que eu nunca passei.
Eu vi a mulher preparando outra pessoa
O tempo parou pra eu olhar para aquela barriga.
A vida é amiga da arte
É a parte que o sol me ensinou.
O sol que atravessa essa estrada que nunca passou.
Por isso uma força me leva a cantar,
por isso essa força estranha no ar.
Por isso é que eu canto, não posso parar.
Por isso essa voz tamanha.
Eu vi muitos cabelos brancos na fonte do artista
o tempo não pára no entanto ele nunca envelhece.
Aquele que conhece o jogo, o jogo das coisas que são.
É o sol, é o tempo, é a estrada, é o pé e é o chão.
Eu vi muitos homens brigando. Ouvi seus gritos
Estive no fundo de cada vontade encoberta,
e a coisa mais certa de todas as coisas.
Não vale um caminho sob o sol.
E o sol sobre a estrada, é o sol sobre a estrada, é o sol.
Por isso uma força me leva a cantar,
por isso essa força estranha no ar.
Por isso é que eu canto, não posso parar.
Por isso essa voz tamanha.

Caetano Veloso

sábado, 1 de outubro de 2011

Odoyá, Odoyá! Porque hoje é sábado!








Uns vão à praia... Eu vou ao mar!


Odoyá! Odoyá...
Senhora do mar!



Salve Salve
Outubro

Sal Salve o mês de nascimento dos librianos

Salve, Salve Nuno, amado rebento!






"...essa viagem que faz o mar em torno do mar..."