UNS VÃO À PRAIA. EU VOU AO MAR. PORQUE SOU DO MAR... O MAR, AOS QUE SÃO DO MAR: ODOYÁ! ODOYÁ!
Aquários de tubarões não inundam os meus pés. Só quero o vômito da minha própria vazante. Porque, sou Roberta Aymar...
TECIDO VIVO!


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ha pasado que todo se convierte en palabras...







Palabras
Silvio Rodriguez


Cuando se ande descalzo, paso a paso de viento,
cuando venga del polvo la ciudad destruida,
que alguien cante una estrofa a las manos de un muerto,
que alguien diga algún verso a su espacio de vida.
  Puede ser
que sus restos no se distingan en la ciudad,
que la perfección de la piedra no luzca piel.
Puede ser que su sangre no mueva una astronave,
puede ser que sus huesos no sirvan para torres,
puede ser que una estrella brille más que su voz.
Ha pasado que el llanto se convierte en palabras,
ha pasado que un hombre se convierte en palabras,
palabras, palabras, palabras a granel.
Cuando la muerte sea inalcanzable y rara,
cuando un mohoso grillete repose en la vitrina,
que se dé a cada hijo una flor y una bala,
que se sepa que el mundo va sembrado de vidas.
Se sabrá
que este ir y venir de piedras no se quedó,
que una lluvia lejana fue a mojar la ciudad.
Fijaremos con clavos las ventanas, los sueños,
los pedazos de tierra, la limpieza y el lodo,
las guitarras, las sillas, las piedras y el amor.
Porque ha pasado que historia se convierte en palabras,
ha pasado que el mundo se convierte en palabras,
ha pasado que todo se convierte en palabras,
palabras, palabras, palabras a granel.


]Subscrevo[

Roberta Aymar 





 

Y si esto fuera poco, tengo mis cantos que poco a poco...








Pequeña Serenata Diurna
Silvio Rodriguez

Vivo en un país libre
Cual solamente puede ser libre
En esta tierra, en este instante
Y soy feliz porque soy gigante.
Amo a una mujer clara
Que amo y me ama
Sin pedir nada
-o casi nada,
Que no es lo mismo
Pero es igual-.

Y si esto fuera poco,
Tengo mis cantos
Que poco a poco
Muelo y rehago
Habitando el tiempo,
Como le cuadra
A un hombre despierto.
Soy feliz,
Soy un hombre feliz,
Y quiero que me perdonen
Por este día
Los muertos de mi felicidad...







Sim, Silvio... Sim!


domingo, 11 de dezembro de 2011

Com confortos de matriz, outra vez feto: Arquitetura!





Aos Arquitetos de Portas-por-Onde...
A Arquitetura Poema em forma de Poema Arquitetura!
Salve, salve, 11 de dezembro!








Fábula de Um Arquiteto
(João Cabral de Melo Neto)

“A arquitetura como construir portas,
De abrir; ou como construir o aberto:
Construir, não como ilhar e prender,
Nem construir como fechar secretos;
Construir portas abertas, em portas;
Casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(Tudo se sanearia desde casas abertas)
Portas por-onde, jamais portas-contra;
Por onde, livres: ar luz razão certa.

Até que, tantos livres o amedrontado,
Renegou a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando; 
opacos de fechar;

Onde vidro, concreto:
Até refechar o homem na capela útero
Com confortos de matriz, outra vez feto.”









sábado, 10 de dezembro de 2011

A Hora de Clarice



10.12.2011



Clarice Lispector
10 de dezembro de 1920 * 09 de dezembro de 1977




A hora de Clarice

Dia 10 de dezembro é dia do aniversário de Clarice Lispector. Ações no Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e outras cidades brasileiras marcarão a passagem deste dia e promete se repetir todo ano.

Aqui, em Recife A Hora de Clarice acontece na Livraria Jaqueira durante todo o dia 10 de dezembro, a partir das 9h da manhã.

9h/10h – Leitura de crônicas de Clarice  Lispector
Livros: Para Não Esquecer e A Descoberta do Mundo
10h/11h – Dia do conto, com leitura de estórias infantis de Clarice
11h/12h – Reunião da UBE, palestra de Fátima Quintas sobre  Clarice Lispector
12h/14h – Intervalo para almoço
14h/16h – Leitura de contos de Clarice Lispector
                 Livros Felicidade Clandestina e Laços de Família
16h/17h – Dia do conto, com leitura de estórias infantis de Clarice
17h/19h – Frentes da Psicanálise, com o debate:
"Clarice Lispector para a Psicanálise".
Coordenação: Flávia Suassuna, Iara Freire, Lula Couto, André Resende.


A Nossa Homenagem para La Lispector...


CONTOS (manhã):
1. "Felicidade Clandestina" - Rosário Austregésilo
2.
"Os Obedientes" - Janaína Oliveira
3. "Tentação" - Flávia Suassuna
4. "A Menor Mulher do Mundo" - Roberta Aymar


CRÔNICAS/CONTOS (tarde):

1. "Se eu fosse eu" - Lula Couto

2.  "Laços de Família" - Gertrudes
3. "Fragmentos" coletados das Missivas da escritora
4.  "A Paixão Segundo GH" (Fragmento) -
5. "As Grandes Punições" -
6. "Miopia Progressiva" - Niedja
7. "Perdoando Deus" -Dulce
8. "Ruído dos Passos" - Yvette Altino
9. "Tortura e Glória" - Flávia Conceição da Silva
10. "Esclarecimentos - explicação de uma vez por todas" - Flávia Suassuna
11."Medo da libertação" - Roberta Aymar


Clarice Lispector para a Psicanálise


 



quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

To Sir with Love!





Sempre com carinho, sim! 
Aos que Mestres realmente são...


Ao Doutor Everaldo Soares!