UNS VÃO À PRAIA. EU VOU AO MAR. PORQUE SOU DO MAR... O MAR, AOS QUE SÃO DO MAR: ODOYÁ! ODOYÁ!
Aquários de tubarões não inundam os meus pés. Só quero o vômito da minha própria vazante. Porque, sou Roberta Aymar...
TECIDO VIVO!


domingo, 26 de dezembro de 2010

sábado, 25 de dezembro de 2010

Jesus bleibet meine Freude

 

Jesus bleibet meine Freude  

(Johann Sebastian Bach)

Jesus bleibet meine Freude,
Meines Herzens Trost und Saft
Jesus wehret allem Leide
Er ist meines Lebens Kraft
Meiner Augen Lust und Sonne
Meiner Seele Schatz und Wonne
Darum lass ich Jesum nicht
Aus dem Herzen und Gesicht

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Joyeux Noël - Chritian Carion

Ci

Joyeux Noël - (Feliz Natal)
2005


Quando a História transgride e desafia a própria História

Uma Trégua no Front...





Ficha Técnica

Nacionalidade: franco, germano, britânico, belga e romeno 
Ano de Produção:  2005
Gênero: Drama
Direção e Roteiro: Christian Carion
Música: Philippe Rombi.

Elenco

     
     


I'm Dreaming Of Home
(Hymne Des Fraternises) 
Philippe Rombi


I hear the mountain birds
The sound of rivers singing
A song I've often heard
It flows through me now
So clear and so loud
I stand where I am
And forever I'm dreaming of home
I feel so alone, I'm dreaming of home

It's carried in the air
The breeze of early morning
I see the land so fair
My heart opens wide
There's sadness inside
I stand where I am
And forever I'm dreaming of home
I feel so alone, I'm dreaming of home

This is no foreign sky
I see no foreign light
But far away am I
From some peaceful land
I'm longing to stand
A hand in my hand
...forever I'm dreaming of home
I feel so alone, I'm dreaming of home






quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Junto al Fuego - Franciso Alvarez



Junto al Fuego
(Francisco Alvarez)

Ven hacia mí en silencio, con la sonrisa abierta,
absorbiendo en los ojos la noche iluminada;
deslízame en la mano la imperceptible oferta
del rayo que la luna depositó en tu almohada.

Reclínate en la alfombra y oye el rumor del fuego

cuyas lenguas nerviosas erotizan el leño;
que su calor tu cuerpo revitalice, y luego
encienda tu mirada y acaricie mi sueño.

A tu lado en el suelo veré los diablos rojos

de las llamas inquietas, con tu mano en mi mano,
y las chispas revueltas danzarán en tus ojos
como estrellas fugaces en un cielo lejano.

Descenderá mi brazo de tu hombro a tu cintura,

despertando temblores en tu piel descubierta,
y acercarás el rostro bañado de ternura
para aspirar los besos de mi boca entreabierta.

Las cien lenguas del fuego se deslizan lascivas

en torno al tronco envuelto por el abrazo ardiente,
y tus trémulas manos se arrastrarán furtivas
asiendo el miembro erecto gentil y firmemente.

En tu mirar directo flotan complicidades

que acercan a mi mundo tu intensidad de amante,
y percibo tu entrega y calmo tus ansiedades,
mientras entre tus dedos me retienes vibrante.

Lame incesante el fuego, y es cálida tu boca,

en aquel, sequedades, y humedades en ésta;
labios que se resbalan, y paladar que toca,
y relieves e impulsos que el amor manifiesta.

Arde el leño sin tregua, con ligeros chasquidos,

y se elevan las llamas en ondas desiguales;
y en tu ascenso y descenso hay rítmicos sonidos
de profundos y tensos contactos guturales.

El leño se retuerce bajo el calor intenso

y explota en la alegría de una amplia llamarada;
y tus ojos revelan el repentino y denso
fluir de surtidores en garganta infiltrada.

La lumbre ya se extingue, y el tronco está deshecho;

ven, mujer, y sonríe, y abrázame apacible,
reposa tu cabeza gentil sobre mi pecho,
y soñemos el sueño de un futuro tangible.


domingo, 19 de dezembro de 2010

Voyager I: Odisseia Espacial


Voyager
(1977)

"Tecido Vivo" Sem Fronteiras

Voyager I : Aventura Humana na Odisseia Espacial



A Voyager I, lançada em 5 de setembro de 1977, pela NASA, após 33 anos de fantástica viagem pelo espaço sideral - em 2010 - está cada vez mais próxima da borda do sistema solar. 
À distância de 17,4 bilhões de quilômetros do planeta terra, a sonda encontra-se em vias de ultrapassar às fronteiras espaciais da Via Láctea rumo ao espaço interestelar, salto significativo em mais um capítulo da aventura humana na odisseia espacial.


Voyager (2002)




sábado, 18 de dezembro de 2010

Nuno Fernandes Torneol (Nuno Fernández Torneol)



Nuno Fernandes Torneol 
(Nuno Fernández Torneol)
 Trovador - Século XVIII


Pois nací nunca vi Amor 

Pois nací nunca vi Amor,
e ouço del sempre falar.
Pero sei que me quer matar,
mais rogarei a mia senhor
     que me mostr'aquel matador,
     ou que m'ampare del melhor.
Pero nunca lh'eu fige ren
por que m'el haja de matar;
mais quer'eu mia senhor rogar,
polo gran med'en que me ten,
     que me mostr'aquel matador,
     ou que m'ampare del melhor.

Nunca me lh'eu ampararei,
se m'ela del non amparar;
mais quer'eu mia senhor rogar,
polo gran medo que del hei,
     que mi amostr'aquel matador,
     ou que mi ampare del melhor.

E pois Amor ha sobre mí
de me matar tan gran poder,
e eu non o posso veer,
rogarei mia senhor assí
     que mi amostr'aquel matador,
     ou que mi ampare del melhor

***




Sor Juana Inés de la Cruz


Tecido Vivo Místico

Sóror Juana Inés de La Cruz
(Juana Inés de Asbaje y Ramírez de Santillana)
(Juana de Asbaje)

A Fênix do México

Século XVII

Retrato de Sor Juana Inés de la Cruz (Miguel Cabrera)
  







Ah de las Mazmorras 

(Sor Juana Inés de la Cruz)





Plantas Carnívoras


Atrair! Prender! Digerir!

Plantas Carnívoras




























Rafflesia Arnoldii



Rafflesia Arnoldii

A Maior das Maiores


Rafflesia arnoldii







Rafflesia arnoldii

Taxonomia
 Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Malpighiales
Família: Rafflesiaceae
Gênero: Rafflesia R Br.







Rafflesia arnoldii é um membro do gênero Rafflesia. Ela é famosa por produzir a maior flor do mundo, atingindo 106 cm de diâmetro e pesando até 10 kg. Ela produz uma substância que atrai insetos, que ficam presos no liquido pegajoso permitindo que a planta se alimente deles. A espécie é natural das ilhas de Samatra e Bornéu, na Indonésia. Rafflesia arnoldii, popularmente conhecida como flor-monstro, apelido é bem apropriado: nas florestas da ilha de Sumatra, na Indonésia, já foram encontrados exemplares de até 1 metro de diâmetro, pesando 11 quilos! Essa gigantesca flor é um parasita que sobrevive retirando nutrientes das raízes de uma árvore chamada Tetrastigma. "A Rafflesia é totalmente ajustada para essa função: não faz fotossíntese, não tem folhas, caule ou raiz. O corpo da planta é composto apenas por uma rede de pequenos vasos conectados à planta hospedeira", diz o botânico Philip Griffiths, do Jardim Botânico Real de Kew, na Inglaterra. A flor enorme, que pode demorar até um ano para desabrochar, é essencial para a propagação dessa espécie. "As grandes pétalas possuem muito mais osmóforos, células produtoras de perfume para atrair as moscas que polinizam a flor.
Assim, o alcance do odor é maior e conseqüentemente chama mais insetos", afirma o botânico José Rubens Pirani, da USP. Mas o mesmo "perfume" que seduz as moscas afasta qualquer observador. Não é à toa que o odor de carniça que a Rafflesia exala rendeu à planta outro apelido nada lisonjeiro: lírio-podre. Bem mais nobre é o nome científico, uma homenagem aos exploradores ingleses Stamford Raffles e Joseph Arnold, que descobriram a flor em 1818 durante uma expedição em Sumatra.




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Acesso em: 18 de dezembro de 2010.






































sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Flor Cadáver



Flor Cadáver


Amorphophallus titanum


Taxonomia
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Alismatales
Família: Araceae
Género: Amorphophallus




Amorphophallus titanum




Flor Cadáver (Arum Titan
Jardim Botânico da cidade de Boon, Alemanha. 
(Foto: Henning Kaiser/AFP)




Flor Cadáver na mira atenta dos olhares curiosos dos visitantes.
Museu de História Natural na cidade de Houston no Texas (EUA)



Flor Cadáver (Corpse Flower)


Americanos vão se casar em museu, mas temem cheiro de flor-cadáver

 

Depois de desabrochar, flor libera cheiro de carne podre por 12h.
Casal marcou casamento no Museu de História Natural de Houston.

Do G1, em São Paulo



flor-cadáver do museu. 
Flor Cadáver do Museu de História Natural - Houston, Texas (EUA). 
(Foto: David J. Phillip/AP)


Os noivos americanos Jonathan Smith e Jessica Zabala marcaram o casamento para este sábado (24) no museu de História Natural de Houston, no estado do Texas (EUA), mas estão preocupados porque uma flor-cadáver está começando a florescer, segundo reportagem do jornal "Houston Chronicle".
Depois de desabrochar, a flor dura cerca de seis horas e libera o cheiro de carne podre por 12 horas. A partir de quinta-feira, 20 centímetros da flor tinham florescido de seu núcleo, mas ainda longe da abertura total de 1,2 metro, afirmaram os funcionários do museu.
O noivo disse que não sabia que a data do casamento coincidiria justamente com o florescimento da planta. Segundo ele, não havia mais tempo para alterar os planos de casamento no qual o casal gastou US$ 25 mil. O museu deixará fechada a flor-cadáver para a visitação pública durante a cerimônia.


Noivos Jonathan Smith e Jessica Zabala estão preocupados. 
Noivos Jonathan Smith e Jessica Zabala estão preocupados. 
(Foto: David J. Phillip/AP)

Fonte:  


Amorphophallus titanum
(Inflorescência)
Maior flor do mundo desabrocha em Inhotim
17/12/2010


 
Amorphophallus titanum desperta atenção pelo forte cheiro e tamanho


Pela primeira vez na América latina, a famosa "flor-cadáver" ou Amorphophallus titanum (Becc.) Becc. ex Arcang. florescerá em um jardim botânico. O evento está prestes a acontecer no Jardim Botânico Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. Plantada a partir de sementes enviadas ao curador botânico do Inhotim, Eduardo Gonçalves, há cerca de 10 anos, o material floresceu dentro da estufa recentemente inaugurada para a manutenção do material de pesquisa.

De acordo com o curador, a túbera, nome dado à imensa "batata" que permanece sob a terra, pesava 13 kg quando a planta entrou em dormência, há cerca de três meses. Pelo que se sabe, apenas após completar entre 18 e 20 kg, este material está propenso a florir. "Nossa surpresa foi encontrar uma inflorescência surgindo ao invés da folha da nossa planta tão pequena", comemora Gonçalves. 

Apesar de ser conhecida como "a maior flor do mundo", o que a espécie produz é, na verdade, uma inflorescência, isto é, um conjunto de flores em uma estrutura compacta. Mas, sem dúvida alguma, trata-se de uma estrutura notável, que pode ter mais de 3 metros de altura. Notável também é seu odor, que já foi descrito como "uma mistura de açúcar-queimado com peixe-podre", que atrai moscas e besouros, seus polinizadores. A partir daí surgiu o nome "flor-cadáver" (ou corpse-flower, em inglês). Ainda com esta peculiaridade, atrai multidões aos jardins botânicos no mundo inteiro, como aconteceu em julho deste ano, no Jardim Botânico de Tóquio, no Japão.

As esquisitices não param por aí. A planta possui um caule gigante e subterrâneo, como uma batata, e produz apenas uma folha a cada dois anos, que pode atingir até dois metros de altura e sete metros de diâmetro. A flor é produzida a cada dois anos, depois dos 10-12 anos após a germinação da semente. "Quando a planta está em flor, está sem folha e vice-versa. A planta nunca produz flores e folhas simultaneamente", explica o curador.

A espécie Amorphophallus titanum foi descrita originalmente por Odoardo Beccari, em 1878, botânico do Jardim Botânico de Florença, que a encontrou no Ilha de Sumatra, Indonésia. Dez anos depois, a espécie floresceu no Jardim Botânico de Kew, na Inglaterra, maravilhando o ocidente com sua inflorescência peculiar. 

O material que encontra-se florescendo no Inhotim foi obtido à partir de sementes enviadas pelo jardim botânico Marie Selby, na Flórida. Todo o processo será transmitido ao vivo pelo site do Inhotim.

Os visitantes que queiram conhecer pessoalmente a flor poderão adquirir o serviço de carrinho (R$ 10), na recepção do Instituto. Uma rota especial para o viveiro foi criada para levar o publico até a planta. Não é permitido fazer o trajeto a pé. 







O Corpo Fala!


O Pulso Ainda Pulsa...
O Corpo Ainda Sente...


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O Mar... O Misterioso Mar...


M'Ar'Adentro













A CANÇÃO DO MAR

Esse embalo das ondas
Das ondas do mar
Não é um embalo
Para te ninar...

O mar é embalado
Pelos afogados!

O canto do vento
Do vento no mar
Não é um canto
Para te ninar...

São eles que tentam
Que tentam falar!

Tiveram um nome
Tiveram um corpo
Agora são vozes
Do fundo do mar...

Um dia viremos
Vestidos de algas

Os olhos mais verdes
Que as ondas amargas

Um dia viremos
Com barcos e remos

Um dia...

Dorme filhinha...
São vozes, são vento, são nada...

Mario Quintana
In Esconderijos do Tempo




Não é nenhum poema
o que vos vou dizer
Nem sei se vale a pena
tentar-vos descrever

O Mar
O Mar

E eu aqui fui ficando
só para O poder ver
E fui envelhecendo
sem nunca O perceber

O Mar
O Mar

(Madredeus)