TECIDO VIVO
Porque na arte até a morte pulsa!
UNS VÃO À PRAIA. EU VOU AO MAR. PORQUE SOU DO MAR... O MAR, AOS QUE SÃO DO MAR: ODOYÁ! ODOYÁ!
Aquários de tubarões não inundam os meus pés. Só quero o vômito da minha própria vazante. Porque, sou Roberta Aymar...
TECIDO VIVO!
terça-feira, 3 de maio de 2011
isso dessa espera que (não) se deve esperar...
*
● terra es ●
● trumada ●
● diante das portas a ●
...
● luz da aurora ●
● podia ter ●
● sido ●
● ?quem lavrou o ●
● deserto ●
● assim queimamos ●
● tudo e ●
● ficam vcs ●
● protegendo o rabo ●
● atraimos os ●
● alevinos ●
● tambem sofri ●
● mas essa é a parte e ●
● aqui nos deitamos ●
● morrendo de frio ●
● amanhã é o dia q ●
● acordo morto e ●
● bem disposto nesse ●
● trabalho de apodrecer ●
● felizmente sem precisar dizer ●
● “?ser ou não ser” ●
● “nunca mais” ou ●
● “horror horror horror” ●
● pelo menos isso e ●
● ja é tarde ●
● vcs sabem é ●
● sempre tarde demais ●
● principalmente depois ●
● do silencioso afastamento e ●
● dessa espera ●
● pelo q não se deve esperar ●
*
*Alberto Lins Caldas*
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