UNS VÃO À PRAIA. EU VOU AO MAR. PORQUE SOU DO MAR... O MAR, AOS QUE SÃO DO MAR: ODOYÁ! ODOYÁ!
Aquários de tubarões não inundam os meus pés. Só quero o vômito da minha própria vazante. Porque, sou Roberta Aymar...
TECIDO VIVO!
TECIDO VIVO!


quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Um "Verso Satânico", por favor!...
Penso que o ÓDIO, na sua "íntima" transparência,
nos aproxima sempre mais do OUTRO...
Eis, talvez, o grande AMOR!
Será?
Será?
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Que vivam os mortos...
Amar aos mortos é infinitamente mais fácil que amar aos moribundos.
Eles não se mexem, não precisam de uma palavra de conforto (mesmo que remotamente ao telefone), não demandam os nossos cuidados, as nossas noites de sono, o nosso olhar diante do corpo definhando com a pele desidratada, a cabeça sem cabelos e o rosto pálido e triste...
Eles não se mexem, não precisam de uma palavra de conforto (mesmo que remotamente ao telefone), não demandam os nossos cuidados, as nossas noites de sono, o nosso olhar diante do corpo definhando com a pele desidratada, a cabeça sem cabelos e o rosto pálido e triste...
Não demandam nenhuma prova concreta de humanidade!
Amar infinitamente os mortos... Ahhhhhh, como é bom!
Que vivam os mortos!
Amar infinitamente os mortos... Ahhhhhh, como é bom!
Que vivam os mortos!
*Roberta Aymar *
domingo, 12 de fevereiro de 2012
...posto que é mistério, mistério será!
Desafiada a dissertar sobre (5) mistérios, posto que os tenho, não teria sido difícil o desafio.
Mas, compelida pelo impulso sem freios da IMPROVÁVEL CERTEZA, mordi os dentes da ordem e da sequência da VERDADE
dentro da própria boca...
Com a língua sabendo o sangue refaço trajetos para a palavra PALAVRA...
Seria isso o significado do verbo ANDAR?
Mas, compelida pelo impulso sem freios da IMPROVÁVEL CERTEZA, mordi os dentes da ordem e da sequência da VERDADE
dentro da própria boca...
Com a língua sabendo o sangue refaço trajetos para a palavra PALAVRA...
Seria isso o significado do verbo ANDAR?
...12.02.2012...
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
And then he rises and goes into the world...
"Man can never know the loneliness a woman knows. Man lies in the woman’s womb only to gather strength, he nourishes himself from this fusion, and then he rises and goes into the world, into his work, into battle, into art. He is not lonely. He is busy. The memory of the swim in amniotic fluid gives him energy, completion. Woman may be busy too, but she feels empty. Sensuality for her is not only a wave of pleasure in which she is bathed, and a charge of electric joy at contact with another. When man lies in her womb, she is fulfilled, each act of love a taking of man within her, an act of birth and rebirth, of child rearing and man bearing. Man lies in her womb and is reborn each time anew with a desire to act, to be. But for woman, the climax is not in the birth, but in the moment man rests inside of her.”
sábado, 31 de dezembro de 2011
À Liberdade... A Liberdade! Dance!
Que venha 2012!
Que venha o futuro... Sempre!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Ha pasado que todo se convierte en palabras...
Palabras
Silvio Rodriguez
Silvio Rodriguez
Cuando se ande descalzo, paso a paso de viento,
cuando venga del polvo la ciudad destruida,
que alguien cante una estrofa a las manos de un muerto,
que alguien diga algún verso a su espacio de vida.
Puede ser
que sus restos no se distingan en la ciudad,
que la perfección de la piedra no luzca piel.
Puede ser que su sangre no mueva una astronave,
puede ser que sus huesos no sirvan para torres,
puede ser que una estrella brille más que su voz.
Ha pasado que el llanto se convierte en palabras,
ha pasado que un hombre se convierte en palabras,
palabras, palabras, palabras a granel.
Cuando la muerte sea inalcanzable y rara,
cuando un mohoso grillete repose en la vitrina,
que se dé a cada hijo una flor y una bala,
que se sepa que el mundo va sembrado de vidas.
Se sabrá
que este ir y venir de piedras no se quedó,
que una lluvia lejana fue a mojar la ciudad.
Fijaremos con clavos las ventanas, los sueños,
los pedazos de tierra, la limpieza y el lodo,
las guitarras, las sillas, las piedras y el amor.
Porque ha pasado que historia se convierte en palabras,
ha pasado que el mundo se convierte en palabras,
ha pasado que todo se convierte en palabras,
palabras, palabras, palabras a granel.
]Subscrevo[
Roberta Aymar
Y si esto fuera poco, tengo mis cantos que poco a poco...
Pequeña Serenata Diurna
Silvio Rodriguez
Vivo en un país libre
Cual solamente puede ser libre
En esta tierra, en este instante
Y soy feliz porque soy gigante.
Amo a una mujer clara
Que amo y me ama
Sin pedir nada
-o casi nada,
Que no es lo mismo
Pero es igual-.
Y si esto fuera poco,
Tengo mis cantos
Que poco a poco
Muelo y rehago
Habitando el tiempo,
Como le cuadra
A un hombre despierto.
Soy feliz,
Soy un hombre feliz,
Y quiero que me perdonen
Por este día
Los muertos de mi felicidad...
Cual solamente puede ser libre
En esta tierra, en este instante
Y soy feliz porque soy gigante.
Amo a una mujer clara
Que amo y me ama
Sin pedir nada
-o casi nada,
Que no es lo mismo
Pero es igual-.
Y si esto fuera poco,
Tengo mis cantos
Que poco a poco
Muelo y rehago
Habitando el tiempo,
Como le cuadra
A un hombre despierto.
Soy feliz,
Soy un hombre feliz,
Y quiero que me perdonen
Por este día
Los muertos de mi felicidad...
Sim, Silvio... Sim!
domingo, 11 de dezembro de 2011
Com confortos de matriz, outra vez feto: Arquitetura!
Aos Arquitetos de Portas-por-Onde...
A Arquitetura Poema em forma de Poema Arquitetura!
Salve, salve, 11 de dezembro!
Fábula de Um Arquiteto
(João Cabral de Melo Neto)
“A arquitetura como construir portas,
De abrir; ou como construir o aberto:
Construir, não como ilhar e prender,
Nem construir como fechar secretos;
Construir portas abertas, em portas;
Casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(Tudo se sanearia desde casas abertas)
Portas por-onde, jamais portas-contra;
Por onde, livres: ar luz razão certa.
Até que, tantos livres o amedrontado,
Renegou a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando;
opacos de fechar;
Onde vidro, concreto:
Até refechar o homem na capela útero
Com confortos de matriz, outra vez feto.”
Assinar:
Postagens (Atom)