"E o coração
Que é soberano e que é senhor
Não cabe na escravidão
Não cabe no seu não
Não cabe em si, de tanto sim..."
Que é soberano e que é senhor
Não cabe na escravidão
Não cabe no seu não
Não cabe em si, de tanto sim..."
Porque na arte até a morte pulsa!