UNS VÃO À PRAIA. EU VOU AO MAR. PORQUE SOU DO MAR... O MAR, AOS QUE SÃO DO MAR: ODOYÁ! ODOYÁ!
Aquários de tubarões não inundam os meus pés. Só quero o vômito da minha própria vazante. Porque, sou Roberta Aymar...
TECIDO VIVO!
TECIDO VIVO!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
HIpNOse BLUES - Variação em 4 Tempos
HIpNOse BLUES
Variação em 4 Tempos
Deitado eternamente em berço esplêndido
Deita R -s(e)ternamente em berço esplêndido
DeitaR ternamente em berço esplêndido
Deita(R) terna MENTE em berço esplêndido
domingo, 26 de setembro de 2010
William Bell Scott - Una and the Lion (c 1860)
sábado, 25 de setembro de 2010
Poeminha do Contra - Mário Quintana
Poeminha do Contra
Todos estes que aí estão
atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Sinal Fechado (Paulinho da Viola)
Sinal Fechado
(Paulinho da Viola)
– Eu vou indo. E você, tudo bem?
– Tudo bem! Eu vou indo, correndo pegar meu lugar no futuro... E você?
– Tudo bem! Eu vou indo, em busca de um sono tranqüilo... Quem sabe?
– Quanto tempo!
– Pois é, quanto tempo!
– Me perdoe a pressa - é a alma dos nossos negócios!
– Qual, não tem de quê! Eu também só ando a cem!
– Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí!
– Pra semana, prometo, talvez nos vejamos...
– Quanto tempo!
– Pois é, quanto tempo!
– Me perdoe a pressa - é a alma dos nossos negócios!
– Qual, não tem de quê! Eu também só ando a cem!
– Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí!
– Pra semana, prometo, talvez nos vejamos...
Quem sabe?
– Quanto tempo!
– Pois é... Quanto tempo!
– Tanta coisa que eu tinha a dizer, mas eu sumi na poeira das ruas...
– Eu também tenho algo a dizer, mas me foge à lembrança!
– Por favor, telefone - Eu preciso beber alguma coisa,
rapidamente...
– Pra semana...
– O sinal...
– Eu procuro você...
– Vai abrir, vai abrir...
– Eu prometo, não esqueço, não esqueço...
– Por favor, não esqueça, não esqueça...
– Adeus!
– Adeus!
– Adeus!
– Quanto tempo!
– Pois é... Quanto tempo!
– Tanta coisa que eu tinha a dizer, mas eu sumi na poeira das ruas...
– Eu também tenho algo a dizer, mas me foge à lembrança!
– Por favor, telefone - Eu preciso beber alguma coisa,
rapidamente...
– Pra semana...
– O sinal...
– Eu procuro você...
– Vai abrir, vai abrir...
– Eu prometo, não esqueço, não esqueço...
– Por favor, não esqueça, não esqueça...
– Adeus!
– Adeus!
– Adeus!
Fala...
FALA
Composição: João Ricardo / Luli
Eu não sei dizer
Nada por dizer
Então eu escuto
Se você disser
Tudo o que quiser
Então eu escuto
Fala
lá, lá, lá, lá, lá, lá. lá, lá, lá
Fala
Se eu não entender
Não vou responder
Então eu escuto
Eu só vou falar
Na hora de falar
Então eu escuto
Fala
lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Fala
Nada por dizer
Então eu escuto
Se você disser
Tudo o que quiser
Então eu escuto
Fala
lá, lá, lá, lá, lá, lá. lá, lá, lá
Fala
Se eu não entender
Não vou responder
Então eu escuto
Eu só vou falar
Na hora de falar
Então eu escuto
Fala
lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Fala
Che Guevara: Tecido Vivo de Sangue Latino & Outros Sangues
Sangue Latino
Jurei mentiras
E sigo sozinho
Assumo os pecados
Uh! Uh! Uh! Uh!...
E sigo sozinho
Assumo os pecados
Uh! Uh! Uh! Uh!...
Os ventos do norte
Não movem moinhos
E o que me resta
É só um gemido...
Não movem moinhos
E o que me resta
É só um gemido...
Minha vida, meus mortos
Meus caminhos tortos
Meu Sangue Latino
Uh! Uh! Uh! Uh!
Minh'alma cativa...
Meus caminhos tortos
Meu Sangue Latino
Uh! Uh! Uh! Uh!
Minh'alma cativa...
Rompi tratados
Traí os ritos
Quebrei a lança
Lancei no espaço
Um grito, um desabafo...
Traí os ritos
Quebrei a lança
Lancei no espaço
Um grito, um desabafo...
E o que me importa
É não estar vencido
Minha vida, meus mortos
Meus caminhos tortos
Meu Sangue Latino
Minh'alma cativa...
É não estar vencido
Minha vida, meus mortos
Meus caminhos tortos
Meu Sangue Latino
Minh'alma cativa...
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
St. Matthew Passion, BWV 244 - Chorus: WIR SETZEN UNS MIT TRÄNEN NIEDER -
WIR SETZEN UNS MIT TRÄNEN NIEDER
Wir setzen uns mit Tränen nieder
Und rufen dir im Grabe zu
Ruhe sanfte, sanfte ruh,
Ruhe sanfte, sanfte ruh!(x2)
Rüht, ihr ausgesognen Glieder
Ruhet sanfte, ruhet wohl! (x2)
Euer Grab und Leichenstein
Soll dem ängstlichen Gewissen
Ein bequemes Ruhekissen
Und der Seelen Ruh
Ruhet sanfte, sanfte ruht!
Slatt, der Seelen Ruhstatt sein
Höchst vergnügt, höchst vergnügt
Schlummern da die Augen ein
Douce Dame Jolie - Guillaume de Machaut
Douce Dame Jolie
Douce dame jolie,
Pour dieu ne pensés mie
Que nulle ait signorie
Seur moy fors vous seulement.
Qu'adès sans tricherie
Chierie
Vous ay et humblement
Tous les jours de ma vie
Servie
Sans villain pensement.
Helas! et je mendie
D'esperance et d'aïe;
Dont ma joie est fenie,
Se pité ne vous en prent.
Douce dame jolie.
Mais vo douce maistrie
Maistrie
Mon cuer si durement
Qu'elle le contralie
Et lie
En amour tellement
Qu'il n'a de riens envie
Fors d'estre en vo baillie;
Et se ne li ottrie
Vos cuers nul aligement.
Douce dame jolie.
Et quant ma maladie
Garie
Ne sera nullement
Sans vous, douce anemie,
Qui lie
Estes de mon tourment,
A jointes mains deprie
Vo cuer, puis qu'il m'oublie,
Que temprement m'ocie,
Car trop langui longuement.
Douce dame jolie,
Pour dieu ne pensés mie
Que nulle ait signorie
Seur moy fors vous seulement.
Pour dieu ne pensés mie
Que nulle ait signorie
Seur moy fors vous seulement.
Qu'adès sans tricherie
Chierie
Vous ay et humblement
Tous les jours de ma vie
Servie
Sans villain pensement.
Helas! et je mendie
D'esperance et d'aïe;
Dont ma joie est fenie,
Se pité ne vous en prent.
Douce dame jolie.
Mais vo douce maistrie
Maistrie
Mon cuer si durement
Qu'elle le contralie
Et lie
En amour tellement
Qu'il n'a de riens envie
Fors d'estre en vo baillie;
Et se ne li ottrie
Vos cuers nul aligement.
Douce dame jolie.
Et quant ma maladie
Garie
Ne sera nullement
Sans vous, douce anemie,
Qui lie
Estes de mon tourment,
A jointes mains deprie
Vo cuer, puis qu'il m'oublie,
Que temprement m'ocie,
Car trop langui longuement.
Douce dame jolie,
Pour dieu ne pensés mie
Que nulle ait signorie
Seur moy fors vous seulement.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Matais de Incêndios - Cantiga ou Vilancico para o Natal (Brasil, Século XVIII)
(Cantiga ou Vilancico para o Natal)
Matais de Incêndios, meu lindo! Ai! Iê, Iê.
Porque um sol me pareceis: não me mateis!
Deixai que eu goze essas luzes! Ai! Iê, Iê.
Meu amor, não me mateis, não me mateis!
Hei de chegar aos Incêndios! Ai! Iê, Iê.
Inda que raios vibreis: não me mateis!
Mas se a vós me chego, amante! Ai! Iê, Iê.
Meu amor, não me mateis, não me mateis!
Ojos, pues me desdeñáis - José Marin (España, siglo XVII)
Ojos, pues me desdeñáis...
De José Marín (España, siglo XVII)
Ojos, pues me desdeñáis
Ojos, ojos, pues me desdeñáis
No me miréis, no, no.
No me miréis,
pues no quiero que logréis
el ver como me matáis.
Cese el ceño y el rigor,
ojos, mirad que locura
arriesga buestra hermosura
por hazerme un disfavor
Si no os corrige el temor
si no os corrige el temor
de la gala que os quitáis.
No me miréis, no, no.....
Y si el mostraros serenos
es no más que por matarme
podéis la pena excusarme,
pues morirme de no veros.
Pero si no e de deveros,
pero si no e de deveros
que de mi os compadezcáis.
Ojos, pues me desdeñáis,
ojos, ojos, pues me desdeñáis.
Ojos, pues me desdeñáis
Ojos, ojos, pues me desdeñáis
No me miréis, no, no.
No me miréis,
pues no quiero que logréis
el ver como me matáis.
Cese el ceño y el rigor,
ojos, mirad que locura
arriesga buestra hermosura
por hazerme un disfavor
Si no os corrige el temor
si no os corrige el temor
de la gala que os quitáis.
No me miréis, no, no.....
Y si el mostraros serenos
es no más que por matarme
podéis la pena excusarme,
pues morirme de no veros.
Pero si no e de deveros,
pero si no e de deveros
que de mi os compadezcáis.
Ojos, pues me desdeñáis,
ojos, ojos, pues me desdeñáis.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
A Bela Infanta - Almeida Garret
domingo, 19 de setembro de 2010
Inês de Castro e Dom Pedro I de Portugal - Séc. XIV
Inês de Castro * A que depois de morta foi coroada - Lima de Freitas |
Tristão e Isolda na Pintura
Tristão & Isolda - August Spieß |
Tristão & Isolda - Edward Blair Leighton |
Tristão & Isolda - John William Waterhouse |
Ode ao Barroco: Claudio Monteverdi (1567*1643) & Gian Lorenzo Bernini (1598*1680)
BARROCO
Claudio Monteverdi (1567*1643) -
Lamento della Ninfa
& Gian Lorenzo Bernini (1598*1680)
O Êxtase de Santa Teresa de Ávila
O Êxtase de Santa Teresa de Ávila - Gian Lorenzo Bernini* |
*Gian Lorenzo Bernini (Nápoles, 7/12/1598 – Roma, 28/11/1680)
Lamento della Ninfa
Modo di rappresentare il presente canto. Le tre parti, che cantano fuori del pianto de la Ninfa, si sono così separatamente poste, perchè si cantano al tempo de la mano; le altre tre parti che vanno commiserando in debole voce la Ninfa, si sono poste in partitura, acciò seguitano il pianto di essa, qual va cantato a tempo del'affetto del animo, e non a quello de la mano.
Non havea Febo ancora
recato al mondo il dì,
ch'una donzella fuora
del proprio albergo uscì.
Sul pallidetto volto
scorgeasi il suo dolor,
spesso gli venia sciolto
un gran sospir dal cor.
Si calpestando fiori
errava hor qua, hor là,
i suoi perduti amori
così piangendo va.
Amor, (dicea, il ciel
mirando, il piè fermò),
dov'è la fe
ch'el traditor giurò?
(miserella)
Fa che ritorni il mio
amor com'ei pur fu,
o tu m'ancidi, ch'io
non mi tormenti più;
(Miserella ah più, no,
tanto gel soffrir non può)
Non vo' più ch'ei sospiri
se non lontan da me.
No no, che i suoi martiri
più non dirammi, affè!
(Ah miserella. Ah più no no)
Perché di lui mi struggo,
tutt'orgoglioso sta,
che sì, che sì, s'il fuggo
ancor mi pregherà?
(Miserella, ah, più non
tanto gel soffrir non può)
Se ciglio ha più sereno
colei che'l mio non è,
già non rinchiude in seno
amor sì bella fè.
(Miserella, ah, più non
tanto gel soffrir non può)
Ne mai si dolci baci
da quella bocca havrai
ne più soavi, ah taci,
taci, che troppo il sai!
Si, tra sdegnosi pianti,
spargea le voci al ciel;
così ne' cori amanti
mesce Amor fiamma e gel.
Claudio Monteverdi, "L'Ottavo Libro de Madrigali", 1638
(Texto de Ottavio Rinuccini)
sábado, 18 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Sincronicidade: O Escaravelho Dourado (C. G. Jung)
O Escaravelho e seus Restos - Sabrina Zagati Travençolo
O Escaravelho Dourado - Relato de Carl Gustav Jung
"Uma jovem paciente sonhou, em um momento decisivo de seu tratamento, que lhe presenteavam com um escaravelho de ouro. Enquanto ela me contava sonho, eu estava sentado de costas à janela fechada. De repente, ouvi detrás de mim um ruído como se algo golpeasse suavemente a janela. Dei meia volto e vi que foi um inseto voador que chocava contra ela. Abri-a e o apanhei. Era a analogía mais próxima a um escaravelho de ouro que se pode encontrar em nossas latitudes, a saber, um escarabeido (crisomélido), a Cetonia aurata, que, ao que parece, ao contrário de costumes habituais, se via na necessidade de entrar em uma sala escura precisamente naquele momento. Tenho que dizer que não me havia ocorrido algo semelhante nem antes nem depois disso, e que o sonho daquela paciente segue sendo um caso único em minha experiência."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sincronicidade
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